\FloatBarrier 的行为类似于 \clearpage

\FloatBarrier 的行为类似于 \clearpage

\FloatBarrier包中的命令经常placeins在某个部分之前使用,以保证之前部分中的所有浮动都已正确刷新。但我的情况并非如此。

我有一段文字描述了软件的流程:用户输入内容,然后生成一个包含结果的表格。我有一系列图像,演示了各种输入窗口,然后是表格。然而,不幸的是,生成的 pdf 顺序颠倒了,将最后一个输入图放在了表格之后。结果确实更漂亮,但它破坏了逻辑模式。

使用\FloatBarrier,情况就不再如此。但是,文本也被打断了,如下所示:

在此处输入图片描述

这是 MWE。抱歉,尺寸太大了,只需要足够的文本来填满页面。另外,是的,该图仅设置为[p]。需要确保它停留在该 MWE 的单独页面上。在实际文档中,将其设置为,[tbp]仍然可以观察到相同的问题。

\documentclass[12pt]{book}
\usepackage{graphicx}
\usepackage{placeins}
\usepackage{multirow}
\graphicspath{{../figures/}} % graphicx

\begin{document}
\chapter{Passo-a-passo do programa com exemplo}
Como descrito acima, com a protensão dos cabos na primeira fase, a viga irá sacar da forma e ativar seu peso-próprio. Nesta fase teremos então a atuação desta carga permanente. Já na segunda fase, a carga permanente é dada pela combinação de todos os demais esforços: peso-próprio da laje, da pavimentação, do recapeamento e dos guarda-rodas e guarda-corpos. O Prestress permite apenas um carregamento permanente por fase, logo todos estes esforços da segunda fase devem ser adicionados a uma combinação. Esta combinação, no entanto, não deve incluir o peso-próprio das vigas, uma vez que esta carga já foi considerada na fase anterior. Apenas carregamentos novos devem ser inclusos. Por este motivo, as demais fases não apresentam carregamentos permanentes. As cargas selecionadas podem ser vistas na .

O mesmo procedimento deve ser repetido para as cargas acidentais. Neste caso, no entanto, o programa permite mais de uma carga por fase. O Prestress não cria combinações destas, mas adota para cada seção a combinação mais solicitante. Isso significa que cargas móveis que são compostas por diferentes parcelas como o trem-tipo classe 45 (cargas concentradas e distribuídas) devem ser postos em combinações. Observe também que, caso o modelo já tenha sido calculado e as cargas acidentais apresentarem envoltórias do tipo ``Acidental+'' e ``Acidental-'', estes não devem ser selecionados. Apenas o carregamento principal, sem ``+'' ou ``-'', deve ser selecionado. Ao contrário das cargas permanentes, onde cargas já aplicadas não devem ser selecionadas novamente, aqui é necessário selecionar as cargas acidentais atuantes em todas as fases em que atuam. Isso permite a consideração de diferentes cargas acidentais ao longo da vida da estrutura devido a metodologia construtiva, por exemplo. Considerando que a carga acidental é aplicada aos 28 dias, logo após a protensão dos últimos cabos, devemos então selecionar as cargas acidentais atuantes nas fases 2 a 4, conforme .

\begin{figure}[p]
\includegraphics[width=\linewidth, height=0.5\textheight]{example-image-10x16}
\end{figure}
\FloatBarrier

Quando o cálculo é iniciado, o Prestress começa com o cálculo das perdas. Agora compararemos os resultados obtidos pelo programa após cada perda aos esperados pelos cálculos já apresentados. Os valores obtidos pelo programa serão apresentados para todos os cabos, porém somente os do cabo C2 serão utilizados para a comparação de resultados. Vale mencionar que os valores apresentados aqui não podem ser obtidos pelo usuário, que recebe apenas os resultados finais.

A apresenta os valores obtidos para $\lambda$ após as perdas por atrito. Os erros são da ordem de 0,5\%, oriundos das aproximações de ângulo feitas pelo programa e o fato do cálculo a mão considerar que a parábola de $x\in[0;16,504]$ é perfeita, o que ela não é. Comparando o traçado de uma parábola perfeita com o traçado apresentado noobserva-se que o traçado não é exatamente parabólico. Ambos o cálculo a mão e pelo Prestress não consideram o fato do primeiro metro do traçado ser reto e não parabólico, conforme o item 18.6.1.5 da, o que afeta o traçado.

\begin{table}[tbp]
    \centering
    \begin{tabular}{c | c || c | c || c | c}
    \multirow{2}{*}{Seção} & \multirow{2}{*}{C1} & \multicolumn{2}{c||}{C2} & \multirow{2}{*}{C3} & \multirow{2}{*}{C4} \\
    & & Prestress & Cálculo & & \\\hline
    0  & 1.000 & 1.000 & 1.000 & 1.000 & 1.000 \\
    1  & 0.980 & 0.977 & 0.980 & 0.974 & 0.976 \\
    2  & 0.960 & 0.955 & 0.960 & 0.950 & 0.957 \\
    3  & 0.941 & 0.934 & 0.941 & 0.932 & 0.945 \\
    4  & 0.922 & 0.918 & 0.922 & 0.920 & 0.935 \\
    5  & 0.907 & 0.907 & 0.903 & 0.910 & 0.924 \\
    6  & 0.922 & 0.918 & 0.922 & 0.920 & 0.935 \\
    7  & 0.941 & 0.934 & 0.941 & 0.932 & 0.945 \\
    8  & 0.960 & 0.955 & 0.960 & 0.950 & 0.957 \\
    9  & 0.980 & 0.977 & 0.980 & 0.974 & 0.976 \\
    10 & 1.000 & 1.000 & 1.000 & 1.000 & 1.000 \\
    \end{tabular}
    \caption{Perdas por atrito dos cabos do Viaduto de acesso à Santa Isabel}
    \label{tab:StaIsabelAtrito}
\end{table}

O programa então calcula as perdas por encunhamento das ancoragens. A apresenta a fração da protensão inicial existente após estas perdas. O Prestress calculou que o ponto $X = 14,51$m. Adotando a no cálculo a mão, temos que $X = 14,03$m. Como este valor é contido na parábola sem atingir a reta que implicaria em um $\alpha(x)$ não-linear, iremos adotar este valor. A diferença entre os valores obtidos para $X$ é aceitável, uma vez que o método daconsidera um perfil de perdas por atrito linear e o Prestress, um perfil exponencial. O fato do $X$ obtido pelo Prestress ser maior que o obtido a mão também é explicado por este fato. A área entre $P(0)$ e $P(x)$ obtida por um perfil exponencial é menor que a de um perfil linear, logo o perfil exponencial tem que chegar a um $X$ maior para obter a mesma área. A proximidade dos valores de $X$ (erro de 3\%), no entanto, demonstra que o valor obtido pelo Prestress é razoável. As perdas obtidas também são bem próximas, com um erro médio da ordem de 0,8\%.

Agora o programa inicia o cálculo das perdas progressivas, incluindo a deformação elástica do concreto. Estas perdas são calculadas por fases. A fim de resumir este item, as perdas do cabo C2 entre as fases 1 e 2 por cada parcela serão apresentadas na. Para as demais fases serão apresentadas somente os resultados finais, considerando todas as perdas, na . Os resultados para o cabo C2 nas seções extremas e no meio do vão serão comparados a outros obtidos pelo método tradicional.

As perdas por deformação elástica serão comparadas apenas para a primeira fase. Nesta fase os cabos C2 e C3 são protendidos, nesta ordem. Isto significa que o cabo C2 sofre perdas devido à protensão do cabo C3, enquanto que este não sofre perdas devido à sua própria protensão. No momento da protensão destes cabos, no entanto, a viga saca da forma e ativa seu peso-próprio. Desta forma, ambos os cabos sofrem ``perdas'' nesta fase. No caso do cabo C3, no entanto, como este sofrerá apenas a ação do peso-próprio, o resultado será de fato um acréscimo de tensão e não uma perda.

Para o cálculo do efeito da protensão do cabo C3 no C2, o programa gera uma carga equivalente provisória e o Robot resolve o modelo para este carregamento. Com a soma dos esforços obtidos para este carregamento e o peso-próprio das vigas, é então apenas uma questão de calcular as perdas. Adotando as propriedades da seção  definida no Robot  e os esforços obtidos no mesmo, temos
\end{document}

编辑:请看下面的真实案例。

这是原始输出,没有 \FloatBarrier。请注意表格是如何在最后一个输入窗口之前打印的(在代码中,表格是在图形之后定义的)。这就是我想要避免的。

在此处输入图片描述

以下是输出 \FloatBarrier。在最后一个输入窗口之后,表格现在已正确打印。但是,请注意第 2 页上的文本是如何被截断的。紧接着该段落,输入窗口被定义,后面跟着\FloatBarrier,它显然像一个\clearpage,并在继续文本之前创建一个新页面。

在此处输入图片描述

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